25 de Abril de 1974:
Um golpe de estado, liderado pelo M.F.A. (Movimento das Forças Armadas) derruba o governo fascista. São destituídos o presidente da República e o Governo. A Junta de Salvação Nacional, presidida pelo general Spínola, toma conta do poder.
26 de Abril de 1974:
Américo Thomaz e Marcello Caetano, entre outros, são enviados para a Madeira, onde ficam sob “residência vigiada”
27 de Abril:
São libertados os presos políticos que se encontravam em Caxias e Peniche.
28 de Abril:
Mário Soares regressa do exílio.
29 de Abril:
Primeiras ocupações de casas, no bairro da Boavista, em Lisboa.
30 De Abril:
Álvaro Cunhal regressa do exílio.
1 de Maio:
Grandes manifestações dos trabalhadores em todo o país.
6 de Maio:
É fundado o Partido Popular Democrático (P.P.D.), por Francisco Sá Carneiro, Pinto Balsemão e Magalhães Mota (antigos deputados da “ala liberal” do governo de Marcello Caetano.
15 de Maio:
António de Spínola é nomeado presidente da República pela Junta de Salvação Nacional.
16 de Maio:
Adelino da Palma Carlos é primeiro ministro do I Governo Provisório.
19 de Maio:
Movimento alargado de ocupações de casas é legalizado pelo governo.
20 de Maio:
Américo Thomaz e Marcello Caetano partem para o exílio no Brasil.
25 de Maio:
É fixado o salário mínimo nacional, pela primeira vez em Portugal.
8 de Julho:
É criado o COPCON ( Comando Operacional do Continente) que dá fortes poderes a Otelo Saraiva de Carvalho.
9 de Julho:
O primeiro ministro Palma Carlos pede a demissão.
18 de Julho:
II Governo Provisório, do coronel Vasco Gonçalves.
19 de Julho:
É fundado o Centro Democrático Social (C.D.S.), por Freitas do Amaral e Amaro da Costa .
Américo Thomaz e Marcello Caetano, entre outros, são enviados para a Madeira, onde ficam sob “residência vigiada”
27 de Abril:
São libertados os presos políticos que se encontravam em Caxias e Peniche.
28 de Abril:
Mário Soares regressa do exílio.
29 de Abril:
Primeiras ocupações de casas, no bairro da Boavista, em Lisboa.
30 De Abril:
Álvaro Cunhal regressa do exílio.
1 de Maio:
Grandes manifestações dos trabalhadores em todo o país.
6 de Maio:
É fundado o Partido Popular Democrático (P.P.D.), por Francisco Sá Carneiro, Pinto Balsemão e Magalhães Mota (antigos deputados da “ala liberal” do governo de Marcello Caetano.
15 de Maio:
António de Spínola é nomeado presidente da República pela Junta de Salvação Nacional.
16 de Maio:
Adelino da Palma Carlos é primeiro ministro do I Governo Provisório.
19 de Maio:
Movimento alargado de ocupações de casas é legalizado pelo governo.
20 de Maio:
Américo Thomaz e Marcello Caetano partem para o exílio no Brasil.
25 de Maio:
É fixado o salário mínimo nacional, pela primeira vez em Portugal.
8 de Julho:
É criado o COPCON ( Comando Operacional do Continente) que dá fortes poderes a Otelo Saraiva de Carvalho.
9 de Julho:
O primeiro ministro Palma Carlos pede a demissão.
18 de Julho:
II Governo Provisório, do coronel Vasco Gonçalves.
19 de Julho:
É fundado o Centro Democrático Social (C.D.S.), por Freitas do Amaral e Amaro da Costa .
2 comentários:
Querido Terra & Sal, a luta pela liberdade, sempre! existirão sempre amarras... como hoje, como ontem, nada do que o homem constrói atinge a perfeição. Lutaremos. Jamais deixemos de lutar. Temos de cuidar e regar sempre! tudo em que nos empenhemos e que valha a pena!
Não tenho passado muito por aqui pela falta de tempo. Em breve regressarei à normalidade. Muito obrigada pelo seu carinho e a sua atenção, nos comentários que me vai deixando.
Viva a liberdade!
Bjs
Caro Terra&Sal,
Descrição perfeita de acontecimentos do 25 de Abril, têm muita importancia principalmente para os jovens pois ficam com uma ideia de uma época fabulosa que tivémos a felicidade de viver, muito "crus" é certo, mas importante para as nossas consciências.
Eu não quero outro Abril, mas gostava muito que o seu espirito não se apagasse, mas infelizmente a sua chama de ano para ano sinto-a cada vez mais ténue e temo que amanhã não passe de mais um feriado se o mantiverem.
Na marcha da Liberdade de hoje tive uma decpção que só vem confirmar o que estou a dizer, na frente desta seguiam poucos capitães de Abril, o Louça e Gerónimo de Sousa e nem uma figura do PS, PSD e dos outros até seriam desejaveis, mas a gente já sabe que muitos deles prefeririam comemorar o 24.
Não temos lideres, estes nem uma sombra são, dos que estávamos habituados a ver comemorar juntos o Dia da Liberdade.
Sinto-me defraudado e angustiado por ver e sentir que nem unidade existe, para comemorar um dia que devia ser tão querido para esta gente que lhes deu liberdade para existirem como politicos e dizerem atoardas que no "antigamente" jamais teriam coragem de as dizerem,nem que fosse num grupo de amigos.
Enfim, o corte de um caminho é sempre doloroso e a estrada que a Revolução dos Cravos nos abriu, está cortada e minada.
Vamos regando os nossos cravos, só espero que apesar do nosso cuidado, eles nuncam murchem.
Um abraço.
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