Viva Esteve quase a titular "Juntos por Aveiro"! Quase. Foi mesmo résvés... Mas, conhecendo, já sei que vai por esse rumo. Desabafe... A casa é sua. Fale lá do problema que tem com as coligações.
A imagem não existe.È ficcional. É pura ficção científica.
A palavra coligação, na realidade sugere consenso, aglutinação de vontades, projectos comuns e abranjentes. E se assim fosse, no que se refere ao nosso Munícipio, não teríamos terminais diferenciados onde pousam grupos distintos.
É já VOX POPULI, que assim é se sentem bem.Separados, não coligados. Enfim, "Separados por Aveiro"
Ò Meu Marechal O meu Amigo vai dizer-me que aquilo é ficção? Para já, no que respeita aos objectos voadores, eles são bem reais. Atente no reflexo e sombra na nossa Ria… Vê-se que não é fantasia, prova disso está mesmo numa ou outra “marolita” que se vê encrespada, dada a velocidade do aparelho… era uma pressa!
Os transportados são assim uma espécie de selecção nacional, são todos bons, mas em cada um dos seus clubes, é que lá, têm os seus métodos bem definidos, as suas tácticas individuais e colectivas. Uma selecção feita a olho, é sempre complicado, e muitas vezes vemos cada um deles a chutar para o seu lado, o que nos faz roer de nervos, não sei se está a entender…
Depois temos o treinador da selecção, o comandante de todos eles, que quando eles ganham ou perdem caímos-lhe em cima. Dá a impressão que o pobre do homem foi quem esteve em campo e leva na “tarraqueta” sem culpa nenhuma, ou melhor, com a culpa toda, já que, quem não é competente ou não tem gente competente para trabalhar, não se “estabelece”…
Ali naquela equipa que veio de Ovni acontece a mesma coisa. São todos boas pessoas, penso que estão todos baptizados, portanto pelo menos de sacramentos não estão muito mal, mas cada um tem a sua táctica e até hoje não têm atinado com azimute nenhum.
Olhe, deixe-me usar uma expressão do mar, andam à “róla” ao sabor da maré…
Eu sei que é uma questão de adaptação, tal e qual quando temos um sapato novo, custa a adaptarmo-nos a eles, é por isso que eu ando com os meus quase a desfazerem-se, não gosto de os trocar, é uma chatice andar dias e dias a arranjar “cama”. Mas ali e imagine que já vai um bom tempo já era tempo de mostrarem que tudo já está acamado e bem, não acha?
Esta nossa Amiga é uma querida. Bem ela é uma querida, mas o seu Blog não lhe fica atrás, aliás parece-me mesmo ser a sua alma. Lindo, lindo de morrer.
Convido os meus Amigos a passarem por lá, não vão dar o tempo por perdido e é aqui a dois passos ali em Gaia, já viram tão pertinho é?
Minha querida, o que ali vê é uma invasão que tivemos em Aveiro... Não houve mortandade isso é verdade, mas ficamos muito assustados, não me lembro de a nossa Ria, também sua, aquilo é património mundial, ser assim invadida...
Vocês têm orgulho no vosso Douro nas vossas Caves, na vossa ponte da Arrábida, feita por um engenheiro, cá de Aveiro, diga-se, e que a sua expectularidade, à época, trouxe cá dezenas de engenheiros de nomeada do estrangeiro, que cismavam que o arco de fecho quando colocado iria fazer com que a ponte desabasse toda no Rio Douro.
Tal como nas capelas imperfeitas, ele o grande Eng. Zagalo, daquele tempo, ficou por baixo e disse:
"A ponte não caíu... Com o arco de fecho não cairá"... ...e é que não caíu mesmo!
Consta-se até, que o Salazar "disfarçado" assistiu a esse grandioso acto.
Bem, se havia o azar dela cair, não sei o que seria melhor para o nosso eng. Zagalo, se era levar com a ponte em cima, se era ir dar satisfações ao Salazar...
Mas isso não interessa, eu perco-me sempre. Ora bem, fomos invadidos e pensamos cá para nós: "esta gente vai dar cabo disto tudo"
Vão mesmo começar a exportar a água da nossa Ria e um dia destes vamos ver as enguias a "chafurdar" só no lôdo...
Felizmente engamo-nos, eles estão muito quietinhos muito sossegadinhos mesmo!
E sabe como é: Somos presos por ter cão e por não ter... Agora o pessoal anda a resmungar pelas esquinas que os querem ver a mexer, não sei se está a ver, mas também se não vir não é importante para si.
O que importa é que a termos aqui um bocadinho em Aveiro, esteja bem disposta e se sinta cá em Aveiro como no Porto ou em Gaia, e que acima de tudo não tenha as suas melancolias....
E não esqueça o conselho que ainda me lembro bem. Contra as "neuras" nada como um passeio extenso, junto ao Mar ou ao Rio, não há muita oxigenação, é certo, mas para desanuviar é o melhor, continua a ser, acredite!
Meus caros ilustres. Sal da nossa Terra e Marechal das nossas guerras. Estão mesmo iludidos, Vossas Execelências. Nada há de errado. Reparai bem, vossas senhorias. Dois. O número pefeito para o equilibrio (par no casamento, par para dança, par para o peso e contra-peso de uma balança, etc). Depois há a notável capacidade de simetria e de nivelamento. Ambas as naves (por consequência os seus timoneiros) "voam" à mesma altitude (embora a da frente pareça mais alto, mas é da ilusão óptica), à mesma velocidade, no mesmo trajecto/rota. Até o reflexo produzido na àgua (subtilmente revelado pelo caríssimo Terra&Sal)é perfeitamente semelhante e isodimencionado. E como dizia o dito popular: "longe da vista, perto do coração". E lembro-vos eu, modesto vosso servo, que em tempos não muito idos, tal fenómeno também por aqui passou. Se bem que apenas um... tudo muito bem aconchegadinho, mas muito longe de colocarem os "pés na terra". As minhas respeitosas vénias.
Ao tempo que andamos desencontrados… Sinceramente não tenho podido andar por aí a saltitar…
Tenho de passar pelo teu “jardim”e ver como sempre de uma forma poética, o proteccionismo e a bênção que dàs às criaturas de Deus que tiveram a sorte ou o azar, de serem diferentes de nós…
Cada um à sua maneira solidariza-se (não gosto do termo ajuda) com eles, com esses indivíduos que a natureza pôs no mundo, um bocado à toa…
Depois os outros, refiro-me aos teus “admirados e admiradores” deu-lhes um calvário a percorrer uma vida inteira por falta de compreensão de uns tantos que vivem na ilusão de serem "superiores"...
Os usurpadores da felicidade de outrém, a quem seria tão simples proporcioná-la, por tão pouca reivindicação exigirem, têm de algum modo outro calvário.
Um calvário bem pior, penso, que só quem os "mede" consegur ver e avaliar...
Dev ser terrível viver-se uma vida inteira, direi mesmo uma eternidade, “eles revezam-se” numa condenação perpétua, sem nunca conhecerem e sentirem a felicidade da solidariedade, do amor, e do sentimento.
O amor é um afecto, e sei que tens muitos... Daqueles que te compreendem, e um maior ainda, daqueles que o sentem na pele, através de mimos e bem-estar que de ti sentem, e gozam.
Quanto aos "meteoros" nem fales em cairem. Nada disso, até me fazes arrepiar.. Deixa-os voar, esvoaçar têm esse direito...
Temos o dever de os deixar procurar a felicidade, eles procuram-na, pelo menos penso eu. Eles tendo-a, temo-la nós, temos um contrato de partilha...
Mas está complicado, dá a impressão que procuram uma agulha num palheiro... Por outro lado, penso que a felicidade não é obra do acaso...
Do acaso é a sorte. Mas como não há sortes antecipadas, nem a vida se pode fazer dela, temos que a procurar com bons "pisteiros" para com ela nos reencontrarmos, e "pisteiros" é coisa que não abunda por aí...
Quanto aos 20, isso é uma história muito complicada. Mas é um bocado como dizes. Se não me deram como posso dar aos outros.... :)
Caro Maréchal Não... não tenho! Aliás tenho pavor a voos. Sejam eles altos ou rasos. Mais... Também nunca fui de andar à boleia. E também nunca as procurei. Sempre po meu pé, pela minha bicicleta vermelha Sirla (das bem velhinhas) e agor de pó-pó (e muito preguiçoso). Cumprimentos
Ora viva Susana: Já reparou que nós aqui estamos sempre a encontrarmo-nos uns aos outros? Isto não falando daqueles que “detestamos” e que passamos e nem nos apetece entrar, tal a desarrumação que lhes vai na “alma”
Quantos aos 20s tenho a dar-lhe os parabéns, não é para qualquer um, ou melhor, não era. Ao ter dado também, que hei-de dizer? Uma “esbanjadora”, assim vulgariza…
Bem, já agora deixe-me puxar pelos “galões”… Garotinho ainda, na minha 2ª classe, tenho guardado para exibir aos amigos um “diplominha” da professora que me passou da 2ª para a 3ª classe com 19 valores. Nunca mais na vida tive tal fartura. Guardo-o religiosamente, e vai ser, não sei quando, encaixilhado.
Penso que foi o único mérito que tive, o resto que fiz, foi sempre uma “miséria franciscana”. Não me lembro uma vez que no fim não tenha "exclamado" Hufff!
Durante alguns anos, os suficientes para me mentalizar ouvia: “Muito esperto, muito esperto, mas muito malandro” Isto, diziam os meus pais e os professores.
Hoje, penso que se consolavam uns aos outros, e eu de algum modo também ficava todo consolado. Eram uns queridos, como queridos geralmente são, todos aqueles que nos enganam enquanto não lhe descobrimos a "careca".
Pelo menos, disso não fiquei com traumas. É que vivi toda uma vida convencido que era “esperto” Agora recuando atrás, a esses tempos, eu acho que era mesmo “burro”… Felizmente que é só agora… o pior já passou!
Depois quando me mentalizo de uma coisa é uma tragédia. É que agora estou mesmo convencido que sou, que sempre fui. É um reconhecimento tardio, mas como se diz: “Mais vale tarde de que nunca”
Então quando penso naquela célebre frase do “Soares” (desculpe lá trazê-lo aqui) “só os burros é que não mudam”… até me dá suores! É que vou pelos vistos ficar toda a vida “burro”
Agora mudando e finalizando que você leva sempre um salário maior, não pense que não vejo… Você é muito perspicaz, com aquela coisa de “ainda assim não sou da família do Terra & sal, não sei.” Claro que lhe veio à mente, ou sei lá se ainda lá está, aquele comentário que há muito fiz sobre a sua aldeia. Descanse, que não é minha familiar. Mas se fosse eu não a envergonhava, pois aí portava-me mesmo bem, e ninguém se aperceberia daquilo que eu sou. Gostei que viesse cá ver os meus OVNIS
Beijinhos Ahhhh! Vamos ganhar aos Franceses por 2-1
Olá Pé de Salsa: Muito "mini" foi essa saída, um fsm prolongadito já estou a ver...
Bem, penso que não é um deputado da nação, já que outra função de soberania não sei se desempenha. É que por aqui, com pseudónimo ou sem ele, anda muito boa gente disfarçada...
Isso a mim não me incomoda nada,não será o caso de alguns, gostam de conhecer as fisionomias medi-los por ela é que, assim funcionam pelo aspecto esterior, pela rama...
Para mim tanto se me dá. É a mesma coisa que entrar aí num sítio qualquer, cumprimentar quem lá estiver, entabular conversa que eu disso sempre gostei, e entro e saio dela, sem saber com quem estive, ou com quem falei, não acho importante...
Mas como dizia, os nossos deputados faltam "justificadamente" ao serviço para as gozar sem as calendarizarem, ou seja, não são contabilizadas como faltas. Já viu a sorte e o azar para nós, de termos de pagar aos cavalheiros sem eles produzirem?
Muito mais temos nós esse direito que até "gastamos" os nossos direitos anuais assim, aos pinguinhos... Que lhe tenha feito bom proveito.
Sobre a minha fotografia, tirada há uns tempitos atrás... Ó Pé de Salsa, fotografias lindas e sedutoras tem vc no seu Blog, aí sim, vê-se a história de Aveiro em "filme" é uma curta metragem sempre cativante.
Pensava sempre que fosse mais mordaz, mas entendo está a recompor-se da viagem
Só agora reparei na sua "marca" no seu "brazão" Um "tramelo" ? Muito original, muito singular mesmo... Ampliei-o!
Tem uns "contronos" muito peculiares e muito coçado está, vê-se a léguas...
Muitas mãos suadas e calejadas por ali passaram, durante muitas décadas, se calhar até, centenas de anos, não sei.
Muito original mesmo... Ahhh!
Como sei que é muito "olhudo" e crítico nesse aspecto, no meu comentário em resposta ao seu, onde se lê "esterior" deve ler "exterior" Para que não fique com dúvidas e a cogitar o que não deve.
18 comentários:
Viva
Esteve quase a titular "Juntos por Aveiro"! Quase. Foi mesmo résvés...
Mas, conhecendo, já sei que vai por esse rumo.
Desabafe... A casa é sua.
Fale lá do problema que tem com as coligações.
Meu Caro Migas:
Não sei a nota que tirou no seu português "vernáculo" como diz o nosso grande Amigo Maréchal.
Mas em Psicologia dava-lhe um 18,75, é que nunca dou 20 a ninguém, também nunca me deram a mim.
Embora tenha na familia quem os tenha tirado mais que uma vez, e deve estar a ler este comentário e para ele vai um abraço também.
Quase num abraço de "costas" aquilo são dois aparelhos voadores (OVNIS) como toda a gente vê.
Transportam efectivamente gente, e gente que "historicamente" nunca se entendeu muito bem...por isso voam separados.
Voam pertinho dos Paços do Concelho, isso é verdade...
Um parou naquela "bolacha" junto oo nosso saudoso José Estevão para deixar a "carga"
O outro contornou o Parque e seguiu ali para a "Fábrica Jerónimo Campos" e a sua descarga, também lá efectuou.
Mas nestas coisas há sempre algum mistério mas que passaram "Juntos por Aveiro" é uma verdade, e está à vista de todos...
Um abraço,
Terra & sal
Meu caro Terra & Sal:
A imagem não existe.È ficcional.
É pura ficção científica.
A palavra coligação, na realidade sugere consenso, aglutinação de vontades, projectos comuns e abranjentes.
E se assim fosse, no que se refere ao nosso Munícipio, não teríamos terminais diferenciados onde pousam grupos distintos.
É já VOX POPULI, que assim é se sentem bem.Separados, não coligados.
Enfim, "Separados por Aveiro"
Saudações do
Maréchal Ney
Eu cá por mim gostei da foto e do conjunto.. quanto ao resto, estou a leste ah ah.. Aveiro é linda.. Boa semana
Ò Meu Marechal
O meu Amigo vai dizer-me que aquilo é ficção?
Para já, no que respeita aos objectos voadores, eles são bem reais.
Atente no reflexo e sombra na nossa Ria…
Vê-se que não é fantasia, prova disso está mesmo numa ou outra “marolita” que se vê encrespada, dada a velocidade do aparelho… era uma pressa!
Os transportados são assim uma espécie de selecção nacional, são todos bons, mas em cada um dos seus clubes, é que lá, têm os seus métodos bem definidos, as suas tácticas individuais e colectivas.
Uma selecção feita a olho, é sempre complicado, e muitas vezes vemos cada um deles a chutar para o seu lado, o que nos faz roer de nervos, não sei se está a entender…
Depois temos o treinador da selecção, o comandante de todos eles, que quando eles ganham ou perdem caímos-lhe em cima.
Dá a impressão que o pobre do homem foi quem esteve em campo e leva na “tarraqueta” sem culpa nenhuma, ou melhor, com a culpa toda, já que, quem não é competente ou não tem gente competente para trabalhar, não se “estabelece”…
Ali naquela equipa que veio de Ovni acontece a mesma coisa.
São todos boas pessoas, penso que estão todos baptizados, portanto pelo menos de sacramentos não estão muito mal, mas cada um tem a sua táctica e até hoje não têm atinado com azimute nenhum.
Olhe, deixe-me usar uma expressão do mar, andam à “róla” ao sabor da maré…
Eu sei que é uma questão de adaptação, tal e qual quando temos um sapato novo, custa a adaptarmo-nos a eles, é por isso que eu ando com os meus quase a desfazerem-se, não gosto de os trocar, é uma chatice andar dias e dias a arranjar “cama”.
Mas ali e imagine que já vai um bom tempo já era tempo de mostrarem que tudo já está acamado e bem, não acha?
Um abração para si
Ó Maresia_mar:
Esta nossa Amiga é uma querida. Bem ela é uma querida, mas o seu Blog não lhe fica atrás, aliás parece-me mesmo ser a sua alma.
Lindo, lindo de morrer.
Convido os meus Amigos a passarem por lá, não vão dar o tempo por perdido e é aqui a dois passos ali em Gaia, já viram tão pertinho é?
Minha querida, o que ali vê é uma invasão que tivemos em Aveiro...
Não houve mortandade isso é verdade, mas ficamos muito assustados, não me lembro de a nossa Ria, também sua, aquilo é património mundial, ser assim invadida...
Vocês têm orgulho no vosso Douro nas vossas Caves, na vossa ponte da Arrábida, feita por um engenheiro, cá de Aveiro, diga-se, e que a sua expectularidade, à época, trouxe cá dezenas de engenheiros de nomeada do estrangeiro, que cismavam que o arco de fecho quando colocado iria fazer com que a ponte desabasse toda no Rio Douro.
Tal como nas capelas imperfeitas, ele o grande Eng. Zagalo, daquele tempo, ficou por baixo e disse:
"A ponte não caíu...
Com o arco de fecho não cairá"...
...e é que não caíu mesmo!
Consta-se até, que o Salazar "disfarçado" assistiu a esse grandioso acto.
Bem, se havia o azar dela cair, não sei o que seria melhor para o nosso eng. Zagalo, se era levar com a ponte em cima, se era ir dar satisfações ao Salazar...
Mas isso não interessa, eu perco-me sempre.
Ora bem, fomos invadidos e pensamos cá para nós: "esta gente vai dar cabo disto tudo"
Vão mesmo começar a exportar a água da nossa Ria e um dia destes vamos ver as enguias a "chafurdar" só no lôdo...
Felizmente engamo-nos, eles estão muito quietinhos muito sossegadinhos mesmo!
E sabe como é:
Somos presos por ter cão e por não ter...
Agora o pessoal anda a resmungar pelas esquinas que os querem ver a mexer, não sei se está a ver, mas também se não vir não é importante para si.
O que importa é que a termos aqui um bocadinho em Aveiro, esteja bem disposta e se sinta cá em Aveiro
como no Porto ou em Gaia, e que acima de tudo não tenha as suas melancolias....
E não esqueça o conselho que ainda me lembro bem.
Contra as "neuras" nada como um passeio extenso, junto ao Mar ou ao Rio, não há muita oxigenação, é certo, mas para desanuviar é o melhor, continua a ser, acredite!
Beijinhos para si.
Meus caros ilustres.
Sal da nossa Terra
e
Marechal das nossas guerras.
Estão mesmo iludidos, Vossas Execelências.
Nada há de errado.
Reparai bem, vossas senhorias.
Dois. O número pefeito para o equilibrio (par no casamento, par para dança, par para o peso e contra-peso de uma balança, etc).
Depois há a notável capacidade de simetria e de nivelamento. Ambas as naves (por consequência os seus timoneiros) "voam" à mesma altitude (embora a da frente pareça mais alto, mas é da ilusão óptica), à mesma velocidade, no mesmo trajecto/rota. Até o reflexo produzido na àgua (subtilmente revelado pelo caríssimo Terra&Sal)é perfeitamente semelhante e isodimencionado.
E como dizia o dito popular: "longe da vista, perto do coração".
E lembro-vos eu, modesto vosso servo, que em tempos não muito idos, tal fenómeno também por aqui passou. Se bem que apenas um... tudo muito bem aconchegadinho, mas muito longe de colocarem os "pés na terra".
As minhas respeitosas vénias.
Olá Migas:
O meu amigo tem brevet??
Maréchal Ney
voltáste ...cheio de humor!!
bons dias para Aveiro com os seus meteoros nós por cá todos bem com chuva!
já percebi porque certos alunos nunca têm 20 ...
é só porque os professores nunca os tiveram !!! Ah! Ah! Ah!
Ó Greentea minha querida amiga:
Ao tempo que andamos desencontrados…
Sinceramente não tenho podido andar por aí a saltitar…
Tenho de passar pelo teu “jardim”e ver como sempre de uma forma poética, o proteccionismo e a bênção que dàs às criaturas de Deus que tiveram a sorte ou o azar, de serem diferentes de nós…
Cada um à sua maneira solidariza-se (não gosto do termo ajuda) com eles, com esses indivíduos que a natureza pôs no mundo, um bocado à toa…
Depois os outros, refiro-me aos teus “admirados e admiradores” deu-lhes um calvário a percorrer uma vida inteira por falta de compreensão de uns tantos que vivem na ilusão de serem "superiores"...
Os usurpadores da felicidade de outrém, a quem seria tão simples proporcioná-la, por tão pouca reivindicação exigirem, têm de algum modo outro calvário.
Um calvário bem pior, penso, que só quem os "mede" consegur ver e avaliar...
Dev ser terrível viver-se uma vida inteira, direi mesmo uma eternidade, “eles revezam-se” numa condenação perpétua, sem nunca conhecerem e sentirem a felicidade da solidariedade, do amor, e do sentimento.
O amor é um afecto, e sei que tens muitos...
Daqueles que te compreendem, e um maior ainda, daqueles que o sentem na pele, através de mimos e bem-estar que de ti sentem, e gozam.
Quanto aos "meteoros" nem fales em cairem.
Nada disso, até me fazes arrepiar..
Deixa-os voar, esvoaçar têm esse direito...
Temos o dever de os deixar procurar a felicidade, eles procuram-na, pelo menos penso eu.
Eles tendo-a, temo-la nós, temos um contrato de partilha...
Mas está complicado, dá a impressão que procuram uma agulha num palheiro...
Por outro lado, penso que a felicidade não é obra do acaso...
Do acaso é a sorte.
Mas como não há sortes antecipadas, nem a vida se pode fazer dela, temos que a procurar com bons "pisteiros" para com ela nos reencontrarmos, e "pisteiros" é coisa que não abunda por aí...
Quanto aos 20, isso é uma história muito complicada.
Mas é um bocado como dizes.
Se não me deram como posso dar aos outros.... :)
Beijinhos e muita alegria para ti.
Caro Maréchal
Não... não tenho!
Aliás tenho pavor a voos. Sejam eles altos ou rasos.
Mais...
Também nunca fui de andar à boleia. E também nunca as procurei.
Sempre po meu pé, pela minha bicicleta vermelha Sirla (das bem velhinhas) e agor de pó-pó (e muito preguiçoso).
Cumprimentos
Olá,
Pois... já tive o prazer de ter vintes e de dar vintes! Não é maravilhoso?...
Quanto ao mais, cada um "gira" na sua sorte e deita-se na cama que faz, ou que desfaz!
Beijinhos
E ainda assim creio que não sou da família do Terra & Sal! Não sei...
Ora viva Susana:
Já reparou que nós aqui estamos sempre a encontrarmo-nos uns aos outros?
Isto não falando daqueles que “detestamos” e que passamos e nem nos apetece entrar, tal a desarrumação que lhes vai na “alma”
Quantos aos 20s tenho a dar-lhe os parabéns, não é para qualquer um, ou melhor, não era.
Ao ter dado também, que hei-de dizer?
Uma “esbanjadora”, assim vulgariza…
Bem, já agora deixe-me puxar pelos “galões”…
Garotinho ainda, na minha 2ª classe, tenho guardado para exibir aos amigos um “diplominha” da professora que me passou da 2ª para a 3ª classe com 19 valores.
Nunca mais na vida tive tal fartura.
Guardo-o religiosamente, e vai ser, não sei quando, encaixilhado.
Penso que foi o único mérito que tive, o resto que fiz, foi sempre uma “miséria franciscana”.
Não me lembro uma vez que no fim não tenha "exclamado" Hufff!
Durante alguns anos, os suficientes para me mentalizar ouvia:
“Muito esperto, muito esperto, mas muito malandro”
Isto, diziam os meus pais e os professores.
Hoje, penso que se consolavam uns aos outros, e eu de algum modo também ficava todo consolado.
Eram uns queridos, como queridos geralmente são, todos aqueles que nos enganam enquanto não lhe descobrimos a "careca".
Pelo menos, disso não fiquei com traumas.
É que vivi toda uma vida convencido que era “esperto”
Agora recuando atrás, a esses tempos, eu acho que era mesmo “burro”…
Felizmente que é só agora… o pior já passou!
Depois quando me mentalizo de uma coisa é uma tragédia.
É que agora estou mesmo convencido que sou, que sempre fui.
É um reconhecimento tardio, mas como se diz:
“Mais vale tarde de que nunca”
Então quando penso naquela célebre frase do “Soares” (desculpe lá trazê-lo aqui) “só os burros é que não mudam”… até me dá suores!
É que vou pelos vistos ficar toda a vida “burro”
Agora mudando e finalizando que você leva sempre um salário maior, não pense que não vejo…
Você é muito perspicaz, com aquela coisa de “ainda assim não sou da família do Terra & sal, não sei.”
Claro que lhe veio à mente, ou sei lá se ainda lá está, aquele comentário que há muito fiz sobre a sua aldeia.
Descanse, que não é minha familiar.
Mas se fosse eu não a envergonhava, pois aí portava-me mesmo bem, e ninguém se aperceberia daquilo que eu sou.
Gostei que viesse cá ver os meus OVNIS
Beijinhos
Ahhhh!
Vamos ganhar aos Franceses por 2-1
Espectacular caro Terra & Sal, espectacular e maravilhosa essa foto!
Cumprimentos
Olá Pé de Salsa:
Muito "mini" foi essa saída, um fsm prolongadito já estou a ver...
Bem, penso que não é um deputado da nação, já que outra função de soberania não sei se desempenha.
É que por aqui, com pseudónimo ou sem ele, anda muito boa gente disfarçada...
Isso a mim não me incomoda nada,não será o caso de alguns, gostam de conhecer as fisionomias medi-los por ela é que, assim funcionam pelo aspecto esterior, pela rama...
Para mim tanto se me dá.
É a mesma coisa que entrar aí num sítio qualquer, cumprimentar quem lá estiver, entabular conversa que eu disso sempre gostei, e entro e saio dela, sem saber com quem estive, ou com quem falei, não acho importante...
Mas como dizia, os nossos deputados faltam "justificadamente" ao serviço para as gozar sem as calendarizarem, ou seja, não são contabilizadas como faltas.
Já viu a sorte e o azar para nós, de termos de pagar aos cavalheiros sem eles produzirem?
Muito mais temos nós esse direito que até "gastamos" os nossos direitos anuais assim, aos pinguinhos...
Que lhe tenha feito bom proveito.
Sobre a minha fotografia, tirada há uns tempitos atrás...
Ó Pé de Salsa, fotografias lindas e sedutoras tem vc no seu Blog, aí sim, vê-se a história de Aveiro em "filme" é uma curta metragem sempre cativante.
Pensava sempre que fosse mais mordaz, mas entendo está a recompor-se da viagem
Cumprimentos.
Ó Pé de Salsa:
Só agora reparei na sua "marca" no seu "brazão"
Um "tramelo" ?
Muito original, muito singular mesmo...
Ampliei-o!
Tem uns "contronos" muito peculiares e muito coçado está, vê-se a léguas...
Muitas mãos suadas e calejadas por ali passaram, durante muitas décadas, se calhar até, centenas de anos, não sei.
Muito original mesmo...
Ahhh!
Como sei que é muito "olhudo" e crítico nesse aspecto, no meu comentário em resposta ao seu, onde se lê "esterior" deve ler "exterior"
Para que não fique com dúvidas e a cogitar o que não deve.
Cumprimentos.
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