Jardim Gonçalves mantém mordomias do BCP
.
Avião privado e 40 seguranças à disposição, tudo pago pelo Banco Comercial Português (BCP), são algumas das regalias que o ex-presidente e fundador da instituição mantém após a reforma.
.
Pode dizer-se que é uma reforma de luxo, digna de fazer inveja até aos chefes de estado mais ricos e poderosos. Apesar de não ser público o valor que Jardim Gonçalves aufere por reforma do banco que fundou, certo é que o ex-presidente soube negociar muito bem a sua saída. Segundo noticia do Diário de Notícias, Jardim tem a possibilidade de viajar pelo mundo num avião particular e de ser vigiado por cerca de 40 seguranças privados, com os custos todos suportados pelo banco.
Pode dizer-se que é uma reforma de luxo, digna de fazer inveja até aos chefes de estado mais ricos e poderosos. Apesar de não ser público o valor que Jardim Gonçalves aufere por reforma do banco que fundou, certo é que o ex-presidente soube negociar muito bem a sua saída. Segundo noticia do Diário de Notícias, Jardim tem a possibilidade de viajar pelo mundo num avião particular e de ser vigiado por cerca de 40 seguranças privados, com os custos todos suportados pelo banco.
.
Contactado por aquele jornal, o ex-banqueiro assegura que estas regalias figuram numa acta do conselho de remunerações e previdência, onde está consagrado o direito à "segurança e protecção na saúde". Uma situação que está a ser revista pelo actual conselho de remunerações e previdência, presidido por Joe Berardo.
.
De salientar que Jardim Gonçalves é o único ex-presidente do BCP que continua a voar em aviões pagos pela instituição. O avião é alugado anualmente pelo banco, para deslocações da administração e quadros de topo do BCP .
De salientar que Jardim Gonçalves é o único ex-presidente do BCP que continua a voar em aviões pagos pela instituição. O avião é alugado anualmente pelo banco, para deslocações da administração e quadros de topo do BCP .
.
Recorde-se que esta semana o Ministério Público deduziu acusações contra Jardim Gonçalves e outros quatro antigos gestores do Banco Comercial Português, acusados de manipulação de mercado, falsificação de contabilidade e burla qualificada. Terão provocado 600 milhões de euros de prejuízo ao BCP.
Recorde-se que esta semana o Ministério Público deduziu acusações contra Jardim Gonçalves e outros quatro antigos gestores do Banco Comercial Português, acusados de manipulação de mercado, falsificação de contabilidade e burla qualificada. Terão provocado 600 milhões de euros de prejuízo ao BCP.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário